Em um mundo onde a beleza e a autoestima caminham lado a lado, a história de Deyse Stein se destaca como um exemplo de resiliência e sucesso. Com oito anos de experiência como lash designer, ela não é apenas uma profissional reconhecida, mas também a maior vencedora de campeonatos do mundo na sua área, acumulando impressionantes 80 pódios.
Formada em Recursos Humanos, Deyse percebeu que sua verdadeira paixão estava nas extensões de cílios. “A jornada não foi fácil. No início, a falta de informação e as dificuldades me fizeram pensar em desistir”, lembra. No entanto, sua determinação e otimismo a levaram a se destacar em um mercado em expansão.
A maternidade trouxe novos desafios. Após o nascimento de sua filha, Elisa, em janeiro de 2020, Deyse enfrentou uma pandemia que quase levou seu negócio à falência. “Eu decidi me dedicar à minha filha nos primeiros meses de vida, mas a vontade de voltar aos atendimentos nunca me abandonou”, conta. Com esforço, ela conseguiu se reerguer, começando a competir em campeonatos quando Elisa tinha sete meses.
As competições abriram portas inesperadas. “Descobri uma paixão por competir e, com isso, fui convidada para palestrar em eventos no Brasil e no exterior. O reconhecimento veio junto com as vitórias”, explica. Hoje, Deyse Stein é jurada e organizadora de campeonatos, além de educadora de alongamento de cílios, ministrando cursos presenciais e online.
Além de sua carreira como lash designer, ela é afiliada do Conselho Nacional de Beleza (CNPB) e embaixadora da Beautify, a maior marca de adesivos do Brasil. Com um estúdio de cílios bem conceituado em Brasília e uma equipe dedicada, Deyse se tornou uma referência no setor, mudando a vida de mais de 2.000 pessoas.
Sua maior motivação? “Ver o quanto trilhei um caminho árduo e não desisti. Minha família e minha filha são a força que me impulsiona a seguir em frente”, afirma. Com planos de expandir seu conhecimento para o mundo todo e mostrar o poder transformador da extensão de cílios, Deyse Stein está apenas começando. No horizonte, ela sonha em gerar mais empregos e oportunidades na sua profissão, compartilhando suas técnicas inovadoras e inspirando novas profissionais a seguir seus passos. “A extensão de cílios é uma arte que transforma a autoestima das mulheres. Estou aqui para mostrar isso ao mundo”, conclui
Novo álbum do rapper carioca transforma dor em arte e já está disponível nas plataformas digitais
O rapper D$ Luqi acaba de lançar “COLEUS”, um álbum intenso e visceral que mergulha nas complexidades do rancor, do amor e da busca por pertencimento. Disponível a partir desta sexta-feira (14), o projeto reúne nove faixas produzidas por nomes como Raiashi, Jango e Vidari, explorando sonoridades que transitam entre o trap sombrio e o glitch hop dançante.
Antecipado pelo single “koi no yokan freestyle”, que já ultrapassa 180 mil streams, o disco consolida Luqi como uma das vozes mais autênticas de sua geração. Em entrevista, o artista define o álbum como “um diário aberto”, repleto de emoções cruas e batidas afiadas.
O título “COLEUS” faz referência à planta conhecida como “coração magoado”, simbolizando a dualidade entre dor e resistência. Essa ambiguidade se reflete nas letras afiadas do álbum, que mesclam espiritualidade, desilusões amorosas e críticas sociais. Na faixa de abertura, “os humilhados serão exaltados”, Luqi evoca justiça ancestral com versos carregados de resiliência: “Nunca esqueci de quem tacou pedra quando eu tava por baixo / Quem me protege não dormiu, ele tá palmeado.” Já em “eu não aguento mais”, o rapper desabafa sobre o colapso de um relacionamento, enquanto “adrenocromo” brinca com teorias da conspiração para narrar uma dependência emocional sufocante.
Entre os destaques do álbum, “corvos guardam rancor” se sobressai como um hino de resistência, onde Luqi transforma humilhação em combustível para seguir em frente. No interlúdio “lucas tinha um sonho”, ele aborda a saúde mental na periferia com uma narrativa sensível e dolorosa, ecoando realidades invisibilizadas.
O disco se encerra com “sublime nostalgia”, um retrato melancólico da era digital, onde o rapper reflete sobre conexões perdidas e a superficialidade das interações virtuais. Com melodias etéreas e sintetizadores suaves, a faixa fecha o projeto com um clima de despedida.
Nascido em Duque de Caxias, D$ Luqi imprime em “COLEUS” suas referências e experiências pessoais. Em “koi no yokan freestyle”, ele homenageia o Deftones, banda que marcou sua juventude, enquanto em “segue o baile”, transforma uma desilusão amorosa em um hit de batidas aceleradas.
O álbum também dialoga com as angústias da geração Z, abordando temas como a dependência digital (“Minha felicidade, uma notificação”) e a incerteza nos relacionamentos (“Pra que tanta briga? Isso não tem a ver”).
Sobre a recepção do álbum, Luqi é direto: “Se alguém ouvir ‘lucas tinha um sonho’ e se sentir menos sozinho, ou ouvir ‘corvos’ e entender que rancor pode virar força, meu trabalho tá feito. COLEUS é um abraço pra quem nunca foi abraçado.” Ele reforça que cada faixa foi escrita como se fosse a última, sem metáforas embelezadas: “É sangue, suor e lágrima mesmo. Até as batidas foram escolhidas pra cortar, não pra agradar.” Com essa intensidade, “COLEUS” se posiciona como um dos lançamentos mais autênticos e impactantes do rap nacional em 2025.
Cantor destaca importância da colaboração e autenticidade no cenário musical
A música urbana do Nordeste ganhou um novo marco com o lançamento do EP Camp SLZ, projeto colaborativo que reúne talentos emergentes da região e aposta na fusão entre trap, funk e afrobeat. Entre os nomes que se destacam está Eloi, ex-integrante do grupo Ficha Mob, que traz para o EP sua autenticidade e experiência dentro do trap e do plug.
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Em entrevista exclusiva, Eloi compartilha os bastidores do projeto, suas influências e sua visão sobre o futuro da música nordestina. Segundo ele, participar do Camp SLZ foi uma experiência única, que não só o ajudou a se conhecer melhor artisticamente, mas também permitiu uma troca enriquecedora com outros músicos e produtores.
“Poder estar próximo de artistas de diferentes estados, com outras ideias e bagagens musicais, me acrescentou bastante. Cada um trouxe um pouco da sua cultura e vivência para o projeto, o que tornou as colaborações ainda mais ricas”, afirma.
Além da valorização da identidade musical nordestina, Eloi ressalta que o Camp SLZ reforça a importância de os artistas locais se unirem e se fortalecerem sem a necessidade de se moldar a estilos externos para serem aceitos no cenário nacional.
“Muitos artistas bons perderam sua essência tentando se adequar ao que o mercado quer. Mas acredito que devemos nos valorizar e continuar investindo no que é nosso, sem perder a originalidade”.
Com influências que vão de Matuê a clássicos do hip-hop dos anos 90 e 2000, Eloi busca transmitir sentimentos verdadeiros através de suas faixas, refletindo momentos e experiências pessoais. Para ele, a autenticidade é o que torna a música marcante e faz com que as pessoas se identifiquem com suas letras.
“Sempre busco ser o mais verdadeiro possível, expondo minha maneira de pensar e minhas vivências. Acho que isso faz meu som único”.
Sobre o futuro, Eloi traça planos ambiciosos. Ele deseja se consolidar nacionalmente, lançar seu próprio selo musical e investir em novos talentos, especialmente em sua cidade natal.
“Quero trazer o trap para minha cidade e criar referências próximas para a nova geração que sonha com a música. Acredito que eles precisam ver que é possível crescer sem precisar sair daqui”.
Para os fãs, Eloi promete uma sequência de lançamentos mais agressivos, mostrando um novo lado seu no cenário musical.
“O Eloi pode ser um cara calmo, mas o Ennedê (seu alter ego) nem tanto”, adianta.
A seguir, confira trechos da entrevista completa com o artista:
Entrevista exclusiva com Eloi
P: Como foi a experiência de trabalhar em um projeto tão colaborativo e o que isso acrescentou à sua música?
Eloi: Foi uma experiência completamente única. Eu ainda não tinha vivenciado nada semelhante, e isso me fez me conhecer melhor artisticamente. Além disso, estar próximo de outros artistas e produtores diferentes, de outros lugares, com outras ideias e mais bagagem, me acrescentou bastante.
P: O Camp SLZ é uma verdadeira fusão de talentos de várias partes do Nordeste. Como você acredita que a diversidade cultural da região influenciou o som do projeto?
Eloi: Cada artista trouxe um pouco da sua região, seus costumes e sua forma de pensar para dentro da musicalidade, tornando a colaboração ainda mais interessante, até mesmo na convivência diária.
P: O que você mais aprendeu ao colaborar com os outros participantes do projeto?
Eloi: A ter consciência e respeito pelo momento de cada um, técnicas vocais e concentração.
P: Como você lida com a pressão de criar algo inovador dentro de um gênero que está em constante ascensão?
Eloi: Sempre busco ser o mais verdadeiro possível, expondo minha maneira de pensar e relatando as minhas vivências. Acredito que isso torna meu som único e original, e por isso as pessoas se identificam.
P: O que você acredita que é mais importante para um artista quando se envolve em projetos colaborativos como o Camp SLZ?
Eloi: O networking e o aprendizado a partir da experiência.
P: Quais são seus próximos projetos?
Eloi: Vou lançar uma sequência de músicas um pouco mais agressivas, trazendo um lado diferente do Eloi. O Ennedê vem aí!
Com o Camp SLZ consolidando seu nome no cenário, Eloi prova que o trap nordestino está mais vivo do que nunca e pronto para conquistar novos espaços.
Rapper mistura trap, glitch hop e letras viscerais para retratar a Geração Z
O rapper D$ Luqi lança, nesta quinta-feira (14), o álbum COLEUS, um mergulho intenso na resiliência e nos dilemas da juventude atual. Com produção de Raiashi, Jango e Vidari, o projeto reúne nove faixas que transitam entre a fúria do rap e a melancolia do glitch hop, explorando temas como desilusões amorosas, vícios digitais e memórias que insistem em permanecer.
Entre os destaques do disco está “corvos guardam rancor”, uma explosão de vingança com batidas industriais e o verso impactante “Quem me bateu já esqueceu, mas eu não vou esquecer”. Em “sublime nostalgia”, sintetizadores melancólicos traduzem o peso da era digital, enquanto “lucas tinha um sonho” emociona ao narrar a invisibilidade social de um jovem ignorado até pela própria família.
Ex-professor de português em Duque de Caxias, Luqi carrega em sua música referências que vão dos tambores de terreiro (“os humilhados serão exaltados”) ao rock alternativo do Deftones (“koi no yokan freestyle”, que já soma 185 mil streams). “Minha música é para quem guarda cicatrizes como troféus”, define o artista.
A INTT Cosméticos, gigante no segmento de produtos íntimos no Brasil e na Europa, estará em grande destaque na Intimi Expo 2025, que acontece entre os dias 21 e 23 de março, no Anhembi, em São Paulo.
Com quase duas décadas de expertise, a marca se firmou como líder no mercado de sexualidade e bem-estar, e promete surpreender os visitantes com inovações disruptivas e as tendências mais quentes do setor. A participação da INTT na feira será uma verdadeira imersão no futuro dos cuidados íntimos, com soluções que vão transformar a experiência de quem busca qualidade, saúde e prazer.
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Sob a liderança de Stephanie Seitz Meza (CMO), a empresa se destaca pela combinação de inovação e empoderamento feminino. Com um portfólio de mais de 400 produtos e brinquedos íntimos, a INTT tem conquistado não só o mercado brasileiro, mas também se expandido por toda Europa, além de estar presente na América Latina e Ásia. Em 2023, por exemplo, a marca vendeu 100 mil vibradores da linha própria, o que demonstra seu crescimento contínuo e sua aceitação no mercado internacional.
Durante a Intimi Expo 2025, a INTT vai ocupar um stand de 552m², com uma decoração impactante na cor vermelha, que refletirá a essência da marca: paixão, inovação e qualidade. O stand será o centro das atenções, apresentando mais de dez lançamentos exclusivos de produtos e brinquedos íntimos, além de oferecer uma experiência imersiva para todos os visitantes.
Na feira, Laura Muller, renomada sexóloga, que estará no stand da INTT na sexta-feira, proporcionando um bate-papo exclusivo sobre sexualidade e bem-estar. Além disso, a marca promoverá 18 palestras com especialistas renomados, abordando temas como saúde sexual, empoderamento feminino, inovação e as últimas tendências do mercado erótico. Essas palestras serão um ponto de encontro para aqueles que buscam conteúdo de qualidade e uma visão mais ampla sobre a sexualidade e o bem-estar.
A atração bombástica no sábado será o grande momento da feira, com uma surpresa que promete agitar o evento e atrair ainda mais público para o stand da INTT.
Para encerrar o evento com estilo, a INTT Folia será uma festa exclusiva, marcada para o sábado após a feira, onde os visitantes poderão celebrar, fazer networking e se divertir, criando um ambiente único e descontraído para todos.
Com grandes novos projetos e expansão internacional em andamento, a INTT Cosméticos fecha o ano com grandes expectativas e promete continuar sendo uma das principais referências no mercado de produtos íntimos. Sua participação na Intimi Expo 2025 é uma prova de seu compromisso com a inovação, o empoderamento feminino e o crescimento contínuo, tanto no Brasil quanto no exterior.
Trabalho marca a estreia em estúdio da banda curitibana de heavy metal sinfônico
Na quarta-feira (05 de março), foi lançado em todas as plataformas digitais o álbum The New Aeon, que marca a estreia da banda curitibana de heavy metal sinfônico Magistry. Composto por 11 músicas em 43 minutos, apresenta uma banda criativa e instrumentalmente riquíssima, combinando elementos de subgêneros do metal como o death, o gothic e o doom metal.
Liricamente, o álbum convida o ouvinte a explorar o desconhecido ao tratar de temas como a autotransformação dos seres-humanos por meio de conhecimentos ocultos. O tecladista Tiago Parpinelli comenta que o instrumental do disco foi pensado para complementar as letras, representando emoções por meio do som: “Nas orquestrações, procurei referências entre os movimentos artísticos que mais gosto, que são o barroco e o romântico. Todas as texturas orquestrais, assim como os corais, foram pensadas para trazer um clímax a mais em todas as músicas. Como harpista, também fiz questão de trazer o meu instrumento para o metal, criando uma combinação inusitada em algumas faixas”.
Segundo o tecladista Tiago Parpinelli, o álbum já foi batizado de The New Aeon antes mesmo do Magistry existir, quando reencontrou algumas de suas antigas composições: “Tive a ideia de gravar essas canções de forma despretensiosa, sem intenção de montar a banda de fato. Algo como parir um filho e trazer a ideia ao mundo. A ideia do nome veio justamente da ideia de dar uma nova era, uma nova vida para essas músicas; a maioria tem mais de 12 anos”, explica.
The New Aeon O guitarrista João Borth destaca a faixa “While”, que considera uma das canções mais desesperançosas do álbum e, segundo ele, era originalmente acústica, mas foi rearranjada para a poética e linguagem do Magistry: “A canção trata de uma espécie de solidão compartilhada, pois o eu-lírico observa alguém que o acompanha, mas de uma forma passiva. Atém-se à respiração e a outros detalhes enquanto vê o tempo passar, o sol se pôr e finalmente, a escuridão se abater sobre o ambiente”.
Outra faixa destacada por Borth é “Swing to the Circles of Time”: “nasceu como uma canção para piano e voz, na qual o eu-lírico busca conhecer a si próprio frente às adversidades do cotidiano, a fim de transcender o espaço e o tempo, tornando-se infinito. A personagem relata que, mesmo que terceiros a queiram ver sofrer, ela encontrará sua própria luz, e então dançará pelos círculos do tempo”.
A vocalista Lya Seffrin e o guitarrista e vocalista Leonardo Arentz dissecaram a música “Piece of Me”. Seffrin explica que a canção foi pensada para conter uma sonoridade mais suave: “algo mais tênue e sofrido, caracterizado pela voz de cabeça. Também fizemos uma versão que continha mais punch na voz, com a predominância da voz de peito, que trazia o sofrimento de uma forma mais densa. No fim, resolvemos transformá-la em um Frankenstein, misturando as duas propostas em uma só. Recebemos muito feedbacks positivos dessa música e dessa dinâmica bem variada entre as vozes. Agora, consigo ver como essa dualidade na voz é capaz de representar a mensagem da música de uma forma interessante, e fiquei feliz com o resultado”.
Arentz adiciona que a canção traz um dos sentimentos mais primordiais sobre perda que podemos sentir e a compara com outra música do disco, “The White Shores”: “assim como ‘The White Shores’, conta com uma letra bem melancólica que fala sobre alguns aspectos do luto e seus trajetos até a ‘melhora’ da alma, seja sobre um ente querido, um amigo que já se foi ou até mesmo um antigo amor já passado. ‘The White Shores’ pega muito pesado para mim, pois seu conteúdo engata em um assunto de perda muito pessoal”, explica.
O guitarrista e vocalista ainda apontou “Black Abyss” como sua canção favorita de The New Aeon: “é a canção onde mais posso expressar todo o potencial dos meus guturais adquiridos pelos anos na música, e não tenho palavras para descrever o turbilhão de sentimentos que ela impõe a quem ouve. Somada à letra com tons pesados de existencialismo e o duro caminho de libertação contra as correntes pesadas da alma, é facilmente a minha favorita do álbum”.
Para o baterista Johan Wodzynski, foi um desafio equilibrar suas ideias com as intenções iniciais dos compositores. “Eu peguei o bonde andando, pois entrei no projeto depois de seu início, mas deu tempo de dar a minha cara para cada um dos sons ao compor minhas partes na bateria. Me baseei nas ideias iniciais do Thiago e do João, mas acrescentei minhas ideias, meu jeito de tocar. Moldei as minhas características às necessidades de cada faixa e acredito que consegui um resultado bem equilibrado”, comenta.
Lya Seffrin refletiu sobre a experiência de gravar um álbum com músicas que a banda já apresentou ao vivo várias vezes: “gravar músicas que eu já canto há um tempo é muito melhor do que gravar antes de cantá-las em shows ou ensaios gerais. Parece que eu consigo criar uma intimidade maior com elas e trazer ainda mais criatividade e personalidade pro vocal. Isso acaba se desenvolvendo ao longo dos shows e sempre acabo variando uma coisa ou outra, o que me instiga ainda mais”, conta.
Show de lançamento No dia 10 de maio, um sábado, a Magistry realizará um show em comemoração ao lançamento de The New Aeon. A apresentação será no Teatro Cena Hum e os ingressos já estão à venda no site da Sympla.
A performance promete envolver diferentes expressões artísticas, incorporando danças e artes visuais que visam proporcionar um espetáculo sinestésico ao público, com o objetivo de retratar os temas discutidos pelas letras de The New Aeon. O show terá abertura da banda Karmakoil, tributo aos italianos do Lacuna Coil.
Serviço Data: 10 de maio de 2025 Local: Teatro Cena Hum Endereço: Rua Senador Xavier da Silva, 166, São Francisco – Curitiba/PR Horário: Abertura da casa – 18h/Início dos shows – 19h Ingressos: De R$30 a R$60 Venda online: https://www.sympla.com.br/evento/magistry-the-new-aeon/2803635
Magistry
Formada em junho de 2023, a banda vem se destacando na cena do metal curitibano a partir de seus lançamentos até o momento: um EP acústico, The Delightful Companion: A Prelude for The New Aeon, e os singles Lost Paradise, Alchemy of the Inner World e The White Shores.
A formação conta com a vocalista Lya Seffrin, o vocalista e guitarrista Leonardo Arentz, o guitarrista João Borth, o tecladista Thiago Parpinelli, o baixista Leonardo Rivabem e o baterista Johan Wodzynski.
A sonoridade da Magistry é marcada pela excelência instrumental e combina elementos de diversos subgêneros do metal – como o death, o gothic e o doom -, sempre com uma orquestração digna dos grandes nomes do metal sinfônico, trazendo instrumentos como violinos, cellos, oboés, alaúdes e cítaras, além de corais marcantes e poderosos que evocam estilos da música erudita como o barroco e o romântico.
Em 2024, a banda conquistou o primeiro lugar no Festival de Bandas Autorais de Curitiba e, em dezembro, a Mariutti Team Zine, de alcance nacional, destacou que The New Aeon “explora o dualismo entre o bem e o mal, criando uma sonoridade dinâmica” e que os três singles lançados até o momento “destacam-se pela profundidade lírica e pela riqueza musical”.
Faixas de The New Aeon:
1 – Astrum Argentum 2 – The New Aeon 3 – Alchemy of the Inner World 4 – Blow Out the Candles 5 – Swing to the Circles of Time 6 – Black Abyss 7 – A Piece of Me 8 – The White Shores 9 – Stand 10 – While 11 – Lost Paradise
Magistry é: Lya Seffrin – vocais Leonardo Arentz – vocais e guitarra João Borth – guitarra Thiago Parpinelli – teclado Leonardo Rivabem – baixo Johan Wodzynski – bateria
No dia 20 de março, São Paulo recebe uma presença ilustre na 3ª Virada da Felicidade 2025: Thakur Powdyel, ex-ministro da Educação do Reino do Butão e um dos maiores especialistas globais em felicidade e bem-estar.
Referência internacional, Powdyel compartilhará sua visão sobre o Felicidade Interna Bruta (FIB), modelo inovador que fez do Butão um exemplo mundial de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre progresso e qualidade de vida.
Sua palestra, um dos momentos mais esperados do evento, acontecerá no auditório da Unibes Cultural, das 19h45 às 20h25, com tradução simultânea. Uma oportunidade única para conhecer, diretamente de uma das maiores autoridades no assunto, como a felicidade pode ser um pilar de transformação social.
O palestrante virá ao Brasil a convite da FairJob, plataforma especializada em mensuração e análise de índices de bem-estar dos colaboradores no ambiente corporativo. A empresa é apoiadora do evento e patrocinadora da participação de Thakur.
De 20 a 23 de março de 2025, a cidade de São Paulo será palco da Virada da Felicidade, um evento que celebra o Dia Internacional da Felicidade com uma programação inspiradora, reunindo grandes nomes da ciência, arte e práticas integrativas para discutir o bem-estar individual e coletivo. Realizado no auditório da ECult 360 da Unibes Cultural, este encontro traz como tema central “Cultivando a Compaixão nas Relações”, destacando a importância das conexões humanas como pilares essenciais para uma vida plena e significativa.
“A Virada da Felicidade, desde 2023, é reconhecida por unir ciência, arte e práticas integrativas em uma abordagem holística que promove o florescimento humano”, enfatiza a CEO do evento Chirles de Oliveira, mestre em Comunicação e Práticas de Consumo pela ESPM/SP, especialista em Marketing e Psicologia Positiva.
Chirles ressalta que a ação terá três momentos distintos:
• Virada Presencial (20 a 22 de março) – Encontros e palestras com especialistas renomados. • Virada Social (19 de março) – Segunda edição no CEU Paraisópolis, gratuito e aberto à comunidade. • Virada Online Gratuita (23 de março) – Transmissão pelo canal oficial do YouTube da Felicidade Sustentável, com programação das 10h às 17h.
Na versão online da Virada da Felicidade (gratuita), um dos destaques será o talk com Luis Gallardo, CEO do World Happiness Foundation e do World Happiness Fest, além de autor do livro Happytalismo.
Neste ano, a Virada da Felicidade integra oficialmente o World Happiness Fest, um movimento global que acontece em diversos países e que, em São Paulo, é representado pelo evento. Para saber mais, acompanhe no Instagram: @worldhappinessfest.
Virada da Felicidade Presencial
Especialistas renomados das áreas de Ciência da Felicidade, Psicologia Positiva, Neurociência, Medicina do Estilo de Vida, Yoga, além de representantes de saberes ancestrais e expressões artísticas, compartilharão conhecimento e ferramentas práticas que podem ser aplicadas no cotidiano de cada participante.
Entre os nomes em destaque, estão: Monja Coen, Pamela Magalhães, Chirles de Oliveira, Júnior Legrazie, Lucia Barros, Ubiraci Pataxó, Fernando Brancaccio (FairJob), Izabella Camargo e Rossandro Klinjey.
Destaques da Programação:
• Palestras: Encontros conduzidos por profissionais de referência nacional e internacional, abordando temas como emoções positivas, saúde mental, neuroplasticidade e relações saudáveis. • Atividades Práticas: Vivências interativas voltadas para o autoconhecimento, o cultivo da empatia e a conexão com o momento presente. • Saúde Integral e Bem-Estar: Espaço dedicado à promoção da saúde física e mental por meio de práticas como meditação e intervenções baseadas em evidências científicas. • Arte e Cultura: Atividades artísticas que enriquecem a experiência do evento, proporcionando momentos de reflexão, inspiração e celebração.
Por que participar?
A Virada da Felicidade oferece uma oportunidade única para indivíduos, profissionais e organizações refletirem sobre a importância de cultivar relações saudáveis e compassivas, essenciais para o desenvolvimento humano e social. Com um enfoque prático e acessível, o evento busca não apenas inspirar, mas também capacitar os participantes a implementar mudanças positivas em suas vidas e comunidades.
Serviço: • Evento: 3ª Virada da Felicidade • Data: 20 a 22 de março de 2025 • Local: ECult 360 da Unibes Cultural • Tema: “Cultivando a Compaixão nas Relações” • Investimento: R$ 170,00 por dia ou R$ 440,00 o combo dos 3 dias • Inscrições e cronograma completo: viradadafelicidade.com
O cantor e compositor Guilherme Hirose divulgou recentemente sua nova versão do single “Smoking Snakes”, uma poderosa reinterpretação da canção original da renomada banda sueca Sabaton. Este lançamento, que conta com a colaboração do Smoking Snakes Symphony Project, promete emocionar os ouvintes com sua combinação sonora única.
“Smoking Snakes” narra a história real de três soldados brasileiros que, durante a Segunda Guerra Mundial, enfrentaram adversidades extremas no front italiano. Conhecidos como “Cobras Fumantes”, esses bravos soldados se destacaram por sua coragem inabalável e determinação em resistir até o fim, conquistando o respeito até mesmo de seus inimigos. A música serve como um tributo à bravura e à resiliência da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou bravamente em nome da liberdade.
Guilherme Hirose, conhecido por sua potente presença vocal e performances energéticas, revisita essa emocionante narrativa com uma intensidade que promete cativar os fãs de música e história. O single já está disponível em todas as plataformas de streaming, permitindo que todos possam se conectar com essa importante parte da história brasileira.
A série “Queen Lear”, adaptação brasileira da tragédia de William Shakespeare, “King Lear”, estreia no circuito mundial de festivais de conteúdo digital com o primeiro prêmio internacional. O Canal Demais, produtora responsável pelo projeto, acaba de comemorar a conquista do novo título de “Melhor Websérie Latam”, no Cusco WebFest, renomada premiação sediada no Peru.
O Cusco WebFest é o primeiro festival internacional das Cordilheiras dos Andes que dá voz aos criadores de conteúdo digital nacionais e internacionais. O evento presencial aconteceu na última semana, onde revelaram os ganhadores da edição deste ano.
“Este é o nosso primeiro prêmio com ‘Queen Lear’, e estamos radiantes! O Cusco Webfest sempre acolhe nossos projetos com muito carinho, e é uma alegria imensa ver essa produção tão especial, inspirada em Shakespeare e com uma ambientação moderna, sendo reconhecida em um renomado festival”, comenta Quentin Lewis, diretor, roteirista e idealizador da série.
A adaptação da obra se passa no Rio de Janeiro e reinventa a história como “Queen Lear”. Quentin traz Rainha Lear (interpretada por Claudia Alencar), uma poderosa líder da milícia que controla o tráfico de drogas, a prostituição e operações de agiotagem nas comunidades carentes do Rio. Assim como na versão original, ela decide dividir seu império criminoso entre as três filhas. A luta pelo poder se desenrola revelando traições profundas, lealdades fraturadas e o trágico desmoronamento tanto da família, quanto do império.
O elenco da trama traz os atores Mariana Lewis, Will Crispin, Giul Abreu, Aline Azevedo, Ana Cecília Mamede, Hélio Amaral, Bruno Rafael, Simone Viana, Wagnera, Mano Melo e Ruan Vitor.
No momento, “Queen Lear” está participando do circuito mundial de festivais de conteúdo digital. Ainda não há previsão para o lançamento público do projeto.
Virginia Fonseca, influenciadora e mãe de três filhos, compartilhou um momento de superação e alívio com seus seguidores ao anunciar a alta médica de seu filho caçula, José Leonardo.
O bebê, de quase seis meses, estava internado desde o início do Carnaval no Hospital Jutta Pediátrico, em Botafogo, tratando de bronquiolite. Em um post emocionado no Instagram, Virginia detalhou o quanto essa experiência foi desafiadora para ela como mãe. “Foi a primeira vez desde que virei mãe que tive que passar por isso. Quando cheguei no hospital, eu só queria chorar, me via em um beco sem saída e sem saber o que fazer”, revelou.
A internação de José Leonardo foi mais longa do que o esperado. Inicialmente, Virginia imaginava que o bebê ficaria internado apenas dois dias, mas a situação se complicou, exigindo tratamento intensivo.
“Quando recebi a notícia de que ele precisaria de tratamento intensivo, com CNAF e máscara VNI, meu mundo caiu”, contou a influenciadora. Apesar da situação angustiante, Virginia contou com o apoio fundamental dos profissionais do hospital e expressou sua gratidão: “Serei eternamente grata por terem cuidado do meu filho como se fossem seus.”